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Descrição
Um verdadeiro e nobre exemplar que vem conquistando apreciadores em mais de 100 países. Desenvolvido por uma vinícola de Portugal, especialista em vinhos verdes e brancos, reúne sabores de frutas como morango e framboesa, proporcionando uma sensação frutada, muito refrescante e ligeiramente efervescente ao paladar
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Premiações
Tipo de Vinho: Rose | Meio Seco
Volume: 750ml

De R$68,99

R$55,19

20%
OFF
Descrição

CARACTERÍSTICAS 

Uva

Vinhão, Azal Tinto e Borraçal

Volume

750

Classificação

Fino Meio Seco

Região

Vinhos Verdes - DOC

Origem

Portugal

Harmonização

Ideal para aperitivo ou para acompanhar entradas, pratos de cozinha italiana, como bolonhesas e carpaccio, ou peixe grelhado.

Temperatura de Serviço

Entre os 8 e os 10º C.

Olfato

Aroma frutado sobressaindo notas de morango, cereja e framboesa.

Paladar

Paladar continua evidente notas de frutas vermelhas, bem conjugada com uma acidez equilibrada que confere a este vinho um grande frescor, uma estrutura sólida e um final harmonioso e de persistência suave.

Graduação Alcoólica

9,5% Vol.

Visual

Cor cereja.

Curiosidaes

Enólogo: Manuel Soares.

Prêmios

WINE & SPIRITS – YEAR’S BEST – AGOSTO 2015 86 Pontos – The Best for $10 or less


 

SOBRE O PRODUTOR

 

COMO TUDO COMEÇOU

O Casal Garcia nasceu em 1939, num ano em que a vindima foi particularmente boa. Ao regressar de comboio das vindimas do Douro, o enólogo francês Eugène Hélisse decidiu interromper a sua viagem para o Porto, após passar pelas vinhas da Quinta da Aveleda, em Penafiel. Vestido de branco, e com um chapéu de palha para escapar ao calor do fim de Verão, iniciou uma caminhada até à adega daquela propriedade. Entrou, apresentou-se e insistiu em falar com um dos proprietários: Roberto Guedes.

O que avistara minutos antes da janela do comboio foi verdadeiramente especial: as vinhas estavam primorosamente tratadas e as parcelas delimitadas consoante a casta usada, tudo ao estilo francês. Este costume não era habitual na região Demarcada dos Vinhos Verdes. Após uma longa conversa com Roberto Guedes, este decidiu contratar os serviços do enólogo francês, que lhe prometera melhoramentos significativos no método de vinificação. Os resultados evidenciaram-se com o fim da vindima, quando Eugène Hélisse retirou uma amostra de um pipo de madeira e a colocou numa velha garrafa de vidro. O vinho tinha uma cor linda e transparente, assim como uma frescura tão evidente que emocionou os presentes. Assim, e para realçar o aspecto do vinho, passou um lenço de renda pela garrafa, de modo a limpar o pó da garrafa. E nunca mais dali saiu a renda!

O nome veio por si mesmo, uma vez que aquele vinho provinha de uma das vinhas da Aveleda: a de Casal Garcia.

 

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