Produzido pela primeira vez em 1990, este célebre vinho é associado ao Convento de Nossa Senhora do Espinheiro, um antigo mosteiro de ordem religiosa católica que remonta o século XV e que está localizado na região de Évora, cidade considerada Patrimônio Mundial da Humanidade, pela Unesco.

Pêra-Manca é a marca que a Fundação Eugénio de Almeida destina aos seus vinhos de exceção. Este vinho tem por base as castas Antão Vaz e Arinto, apresentando uma cor citrina, um aroma frutado persistente, fino e complexo. Na boca, é macio, seco, complexo e equilibrado, foi produzido pela primeira vez em 1990.

No nariz, aromas generosos de couro curtido e tabaco, além de notas elegantes de frutos vermelhos silvestres e especiarias. Na boca sabor de cereja, progressão prolongada, boa acidez. Ensopados de carne, assados e grelhados, queijos envelhecidos. 30 meses em barricas de carvalho, envelhecimento em garrafa de 9 meses.